segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Revolução em Portugal?

Caído no E-mail:

Quando se avizinha mais uma nuvem negra com medidas de austeridade para o povo por parte deste nosso governo. E quando a oposição cala e consente! Percebe-se  que a culpa de tudo isto não é só do PS e de Sócrates, nem mesmo a grande ajuda dada pelo PSD nos seus anos de poder tão, dos tempos  do Sr Cavaco primeiro-ministro. Não a culpa não é só deles, culpa realmente é do povo, de todos nós! Aqueles  que cabiz baixo, ao longo destes anos todos que nos passaram da revolução dos cravos, e nos prometeu no  cano de uma espingarda  a tão desejada democracia e liberdade,  e que permitimos  neste tempo todo, que o degredo, a corrupção e o compadrio fácil dos homens do poder, pervertessem aquela madrugada de Abril em 1974!
Por isto tudo, as pessoas, o povo, todos nós! Aqueles que são ostracizados neste país pelos "capatazes"  com canudos comprados numa Universidade qualquer pelos amigos do partido. Temos de agir! Está na hora de fazermos a mudança!

12 de Março de 2011 - Um milhão de pessoas na Avenida da Liberdade pela demissão de toda a classe política


«Este e-mail vai circular hoje e será lido por centenas de milhares de pessoas. A guerra contra a chulisse, está a começar. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm andado a fazer, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer -quase-tudo, para mudar o rumo deste abuso.

Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar.

Nenhum governante fala em:

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três Presidentes da República retirados;

2. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode;

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego;

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros?s e não são verificados como podem ser auditados?

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821, etc...;

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia.. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades;

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado;

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc;

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES....;

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder...

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar;

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP;

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

23. Assim e desta forma Sr. Ministro das Finanças recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado ;

24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privadas), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem"...;

25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

26. Controlar a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise";

27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida;

28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

30. Pôr os Bancos a pagar impostos.»


O Engenho Apoia !

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Professor Pinto da Costa no Colégio Liceal de S. Mª. de Lamas

A Associação de Pais e Encarregados de Educação, com o apoio da Direcção do Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas, vai promover no próximo dia 26 de Fevereiro, pelas 21 horas, no Grande Auditório, uma palestra sobre a "Adolescência", tendo como orador o ilustre Professor Doutor Pinto da Costa. 

Este encontro estará aberto à participação de toda a comunidade. 
A não perder. 

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

CDPB - Jogos da semana 07 - 19/20 Fevereiro de 2011

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BE - sessão pública em S. Paio de Oleiros

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O Bloco de Esquerda realiza no próximo dia 18 de Fevereiro, na Junta de Freguesia de S. Paio de Oleiros, às 21h30, uma sessão pública sobre o tema "A crise em Portugal e a rendição ao FMI". Que contará com a intervenção do deputado Pedro Filipe Soares.

O debate incidirá nas medidas de austeridade, a entrada do FMI, a crise e as alternativas políticas que o Bloco de Esquerda propõe.

Quais as consequências da entrada do FMI? Vai haver liberalização dos despedimentos? Os salários vão descer ainda mais? Os impostos vão aumentar ainda mais? Esta política não é já a política do FMI? Onde o Estado pode ir buscar dinheiro? Como tudo isto afecta a vida das pessoas? A situação é grave e toda a política está submetida a uma obrigação de respostas claras.

Os Centros de Emprego têm registado aumentos contínuos do desemprego; mas o Governo continua a fazer opções erradas: privatizações que fazem do que é de todos um negócio para alguns, compra de submarinos, aviões e outro material de guerra, entrega do dinheiro dos contribuintes aos especuladores do BPN,tolerância com a fuga das grandes fortunas para paraísos fiscais ou permitir que os bancos só paguem 5% de IRC quando qualquer pequena empresa paga 25%.

As respostas do Bloco de Esquerda são outras. Esta sessão pública contará com o economista independente, António Campos

*Comparece não faltes!*

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Senhora de Paços de Brandão morre na linha do vouga em Oleiros

Segundo adianta o "Jornal de Notícias", ontem cerca das 8:30 horas uma mulher com cerca de 80 anos, foi colhida mortalmente enquanto circulava a pé na via férrea pelo comboio da linha do Vouga. Tudo isto ocorreu muito perto da passagem de nível do Candal, em S. Paio de Oleiros.
Ao que se sabe, a vítima residia em Paços de Brandão muito perto do lugar do Candal, onde esta tragédia aconteceu. A senhora chamava-se Ana Gomes, e tudo indica que a este acidente se ficou a dever ao facto desta ter alguns  problemas de orientação motivados pela idade, uma vez que  pretendia dirigir-se ao centro Paços de Brandão para assistir a um funeral que se iria realizar pelas 11 horas.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Carta de Henrique Raposo a Jorge Coelho

Caro Dr. Jorge Coelho,
como sabe, V. Exa. enviou-me uma carta, com conhecimento para a direcção deste jornal. Aqui fica a minha resposta.
Em 'O Governo e a Mota-Engil' (crónica do sítio do Expresso), eu apontei para um facto que estava no Orçamento do Estado (OE): a Ascendi, empresa da Mota-Engil, iria receber 587 milhões de euros. Olhando para este pornográfico número, e seguindo o economista Álvaro Santos Pereira, constatei o óbvio: no mínimo, esta transferência de 587 milhões seria escandalosa (este valor representa mais de metade da receita que resultará do aumento do IVA). Eu escrevi este texto às nove da manhã. À tarde, quando o meu texto já circulava pela internet, a Ascendi apontou para um "lapso" do OE: afinal, a empresa só tem direito a 150 milhões, e não a 587 milhões. Durante a tarde, o sítio do Expresso fez uma notícia sobre esse lapso, à qual foi anexada o meu texto. À noite, a SIC falou sobre o assunto. Ora, perante isto, V. Exa. fez uma carta a pedir que eu me retractasse. Mas, meu caro amigo, o lapso não é meu. O lapso é de Teixeira dos Santos e de Sócrates. A sua carta parece que parte do pressuposto de que os 587 milhões saíram da minha pérfida imaginação. Meu caro, quando eu escrevi o texto, o 'lapso' era um 'facto' consagrado no OE. V. Exa. quer explicações? Peça-as ao ministro das Finanças. Mas não deixo de registar o seguinte: V. Exa. quer que um Zé Ninguém peça desculpas por um erro cometido pelos dois homens mais poderosos do país. Isto até parece brincadeirinha.
Depois, V. Exa. não gostou de ler este meu desejo utópico: "quando é que Jorge Coelho e a Mota-Engil desaparecem do centro da nossa vida política?". A isto, V. Exa. respondeu com um excelso "servi a Causa Pública durante mais de 20 anos". Bravo. Mas eu também sirvo a causa pública. Além de registar os "lapsos" de 500 milhões, o meu serviço à causa pública passa por dizer aquilo que penso e sinto. E, neste momento, estou farto das PPP de betão, estou farto das estradas que ninguém usa, e estou farto das construtoras que fizeram esse mar de betão e alcatrão. No fundo, eu estou farto do actual modelo económico assente numa espécie de new deal entre políticos e as construtoras. Porque este modelo fez muito mal a Portugal, meu caro Jorge Coelho. O modelo económico que enriqueceu a sua empresa é o modelo económico que empobreceu Portugal. Não, não comece a abanar a cabeça, porque eu não estou a falar em teorias da conspiração. Não estou a dizer que Sócrates governou com o objectivo de enriquecer as construtoras. Nunca lhe faria esse favor, meu caro. Estou apenas a dizer que esse modelo foi uma escolha política desastrosa para o país. A culpa não é sua, mas sim dos partidos, sobretudo do PS. Mas, se não se importa, eu tenho o direito a estar farto de ver os construtores no centro da vida colectiva do meu país. Foi este excesso de construção que arruinou Portugal, foi este excesso de investimento em bens não-transaccionáveis que destruiu o meu futuro próximo. No dia em que V. Exa. inventar a obra pública exportável, venho aqui retractar-me com uma simples frase: "eu estava errado, o dr. Jorge Coelho é um visionário e as construtoras civis devem ser o Alfa e o Ómega da nossa economia". Até lá, se não se importa, tenho direito a estar farto deste new deal entre políticos e construtores.

Henrique Cardoso é cronista do Jornal Expresso

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Lula da Silva, "o analfabeto"

Dá que pensar....


Fernando Henrique Cardoso, o ex presidente Brasileiro (FHC), o farol, o sociólogo, entende tanto de sociologia quanto o governador de São Paulo José Serra entende de economia. Lula, que não entende de sociologia, levou 32 milhões de miseráveis e pobres à condição de consumidores; que não entende de economia, pagou as contas de FHC, zerou a dívida com o FMI e ainda empresta algum aos ricos.
Lula, o "analfabeto", que não entende de educação, criou mais escolas e universidades que seus antecessores juntos, e ainda criou o PRÓ-UNI, que leva o filho do pobre à universidade.
Lula, que não entende de finanças nem de contas públicas, elevou o salário mínimo de 64 para mais de 200 dólares e não quebrou a previdência como queria FHC.
Lula, que não entende de psicologia, levantou o moral da nação e disse que o Brasil está melhor que o mundo.
Embora o PIG - Partido da Imprensa Golpista, que entende de tudo, diga que não.
Lula, que não entende de engenharia, nem de mecânica, nem de nada, reabilitou o Proálcool, acreditou no biodiesel e levou o país à liderança mundial de combustíveis renováveis.
Lula, que não entende de política, mudou os paradigmas mundiais e colocou o Brasil na liderança dos países emergentes, passou a ser respeitado e enterrou o G-8.
Lula, que não entende de política externa nem de conciliação, pois foi sindicalista brucutu, mandou às favas a ALCA, olhou para os parceiros do sul, especialmente para os vizinhos da América Latina, onde exerce liderança absoluta sem ser imperialista. Tem fácil trânsito junto a Chaves, Fidel, Obama, Evo etc. Bobo que é, cedeu a tudo e a todos .
Lula, que não entende de mulher nem de negro, colocou o primeiro negro no Supremo (desmoralizado por brancos), uma mulher no cargo de primeira-ministra, e pode fazê-la sua sucessora.
Lula, que não entende de etiqueta, sentou - se ao lado da rainha e afrontou nossa fidalguia branca de lentes azuis.
Lula, que não entende de desenvolvimento, nunca ouviu falar de Keynes, criou o PAC, antes mesmo que o mundo inteiro dissesse que é hora de o Estado investir, e hoje o PAC é um amortecedor da crise.
Lula, que não entende de crise, mandou baixar o IPI e levou a indústria automobilística a bater recorde no trimestre.
Lula, que não entende de português nem de outra língua, tem fluência entre os líderes mundiais, é respeitado e citado entre as pessoas mais poderosas e influentes no mundo atual.
Lula, que não entende de respeito a seus pares, pois é um brucutu, já tinha empatia e relação dire C ta com Bush - notada até pela imprensa americana - e agora tem a mesma empatia com Obama.
Lula, que não entende nada de sindicato, pois era apenas um agitador, é amigo do tal John Sweeny e entra na Casa Branca com credencial de negociador, lá, nos "States".
Lula, que não entende de geografia, pois não sabe interpretar um mapa, é ator da mudança geopolítica das Américas.
Lula, que não entende nada de diplomacia internacional, pois nunca estará preparado, age com sabedoria em todas as frentes e se torna interlocutor universal.
Lula, que não entende nada de história, pois é apenas um locutor de bravatas, faz história e será lembrado por um grande legado, dentro e fora do Brasil.
Lula, que não entende nada de conflitos armados nem de guerra, pois é um pacifista ingênuo, já é cotado pelos palestinos para dialogar com Israel.
Lula, que não entende nada de nada, é melhor que todos os outros.
Alem de receber o prémio de estadista GLOBAL

Pense, o que este homem faria, se entendesse de alguma coisa...???

NÃO NOS FALTA, CÁ EM PORTUGAL, UM ANALFABETO??? É QUE SÓ TEMOS DOUTORES...!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Que parvos somos todos nós...

Por vezes surgem na nossa memória imagens românticas de um guerrilheiro convicto que vai nos  trazer a revolução, todavia, aquela arma em riste, foi hoje trocada pela escrita e pela canção.  Assim se escreve, assim se conspira e assim se canta! Por tudo aquilo que se vê, por tudo aquilo que cada vez mais se sente e que mexe connosco.  Uma das bandas do momento no panorama musical actual chama-se "Deolinda", e a par de muitas outras que nos últimos tempos vão denunciando o estado calamitoso em que se encontra esta nação, talvez sejam a nossa última réstia de ânimo neste túnel sem fim e cuja luz se apaga pouco a pouco e que dá de nome Portugal. 


Ora então queiram escutar...e ler !





Letra

Sou da geração sem remuneração
E não me incomoda esta condição
Que parva que eu sou
Porque isto está mal e vai continuar
Já é uma sorte eu poder estagiar
Que parva que eu sou
E fico a pensar
Que mundo tão parvo
Onde para ser escravo é preciso estudar
Sou da geração “casinha dos pais”
Se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou
Filhos, maridos, estou sempre a adiar
E ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou
E fico a pensar
Que mundo tão parvo
Onde para ser escravo é preciso estudar
Sou da geração “vou queixar-me pra quê?”
Há alguém bem pior do que eu na TV
Que parva que eu sou
Sou da geração “eu já não posso mais!”
Que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou
E fico a pensar,
Que mundo tão parvo
Onde para ser escravo é preciso estudar.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Derbi da bola no domingo deu vitória ao Paços por 1-0

Os nossos vizinhos de Lamas, no caso a "União", uma vez mais foram incapazes de vencer a nossa "Briosa" Brandoense, que derrotou a sua congénere no derbi local do passado domingo. Bastou apenas 1 golo apontado no início do segundo tempo para dar  a vitória à turma Brandoense.
Como manda a tradição, este era um dos encontros mais aguardados da jornada dos Distritais de Aveiro, o qual é sempre motivo de arrastar multidões e avivar as paixões. E foi de tal forma importante, que o CD Paços de Brandão, abriu a porta da sua casa ás mulheres dos sócios para que pudessem vir assistir ao jogo gratuitamente. Nobre foi a iniciativa, todavia, não se sabe se foi do agrado dos referidos maridos, ou seja os sócios. Como é pratica corrente nestas andanças, após o fim do desafio, vencidos ou vitoriosos, o convite a refrescar a garganta já é tradição nas hostes verde e brancas. Contudo isto de levar a mulher atrás é que não vem muito a calhar! Valeu, pelo menos desta vez, a vitória sobre o rival  e vizinho para compensar os sócios de uma não ida ao refresco habitual do términos do desafio. Vitória esta, que certamente contou com todo apoio das senhoras esposas dos sócios do Clube Brandoense!
A nós Engenho, resta apenas apresentar os nossos parabéns por mais uma vitória, que apesar de valer o que vale para o campeonato, para o nosso orgulho Brandoense contou e de que maneira!

3DCork mais uma empresa Inovadora Brandoense!

Paços de Brandão entrou decididamente na rota das empresas inovadoras no sector da cortiça! Depois da bola de futebol em cortiça apresentada pelo grupo JPSCorkgroup, desta feita, é a empresa 3DCork que apresenta também algo inovador.
Esta empresa, fundada em 2006 está voltada para a comercialização de produtos que englobam cortiça e outros materiais naturais, de forma a puderem ser usadas em diversas aplicações, nomeadamente: decoração, homewear, office, calçado, desporto, bem como, peças de elevado rigor técnico.
De acordo com notícia publicada hoje no "Terras da Feira", esta empresa desenvolveu uma palmilha inovadora, para uso de indivíduos com sobrecarga de peso permanente ou temporária. Todavia esta empresa, cuja marca "KBrinca" também pertence, ficou internacionalmente conhecida aquando da cimeira da Nato, realizada em Lisboa, no ano passado. Na altura, a empresa ofereceu um tapete de cortiça ao presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, para o seu cão de raça portuguesa.
O feedback foi positivo e a comitiva norte-americana assumiu em comunicado que o presidente gostou do tapete. A ideia da administração da KBrinca oferecer o tapete surgiu pelo facto de Barack Obama ter um cão de raça portuguesa.

CDPB - Jogos da semana 06 - 12/13 Fevereiro de 2011

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GRIB - Calendário de Jogos para o mês de Fevereiro

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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

PCP - Apoio a trabalhadores desempregados da Rhode

Pedido de divulgação enviado por e-mail:



Pergunta com pedido de resposta escrita E-010764/2010
à Comissão
Artigo 117.º do Regimento
Ilda Figueiredo (GUE/NGL)
Assunto: Apoio a trabalhadores desempregados da Rohde

A declaração de insolvência da fábrica da Rohde, empresa multinacional de calçado, em Santa Maria da Feira, em Maio passado, lançou no desemprego cerca de mil trabalhadores, na sua maioria mulheres, que continuam sem receber as indemnizações a que têm direito, por estar a decorrer o processo de venda do património. A maioria continua desempregada dado que não existem alternativas de emprego.
Entretanto, responsáveis dos serviços governamentais informaram que iam recorrer ao Fundo Europeu da Globalização.
Assim, solicito à Comissão Europeia que me informe do seguinte:
- Já foi entregue pelo governo português qualquer pedido de mobilização do FEG para os trabalhadores da Rohde?
- Que apoios podem ser concedidos para apoiar estes trabalhadores e trabalhadoras que continuam sem emprego e sem as indemnizações a que têm direito?


E-10764/10PT
Resposta dada por László Andor
em nome da Comissão
(28.1.2011)


A Comissão confirma que as autoridades portuguesas apresentaram um pedido de mobilização do Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização (FEG) para apoiar os trabalhadores despedidos da fábrica da Rohde . Este pedido de mobilização, recebido a 26 de Novembro de 2010, solicita uma contribuição do FEG no valor de 1 449 500 euros e está actualmente a ser analisado pela Comissão.

O artigo 11.º do regulamento que institui o FEG prevê que as despesas são elegíveis para uma contribuição a partir da data em que o Estado Membro em questão inicia a prestação de serviços personalizados aos trabalhadores despedidos. As autoridades portuguesas informaram a Comissão de que, no caso do pedido de mobilização relativo à Rohde, essa data foi 20 de Maio de 2010. O pedido de mobilização relativo à Rohde estipula que Portugal pretende aplicar medidas para prestar aconselhamento e orientação aos trabalhadores, ajudá-los a obter novas qualificações através de vários cursos e formações e prestar-lhes apoio e financiamento para a criação de pequenas empresas.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Opinião - A Idade Moderna

Enviado por e-mail:


«Fizemos o 25 de Abril sem quase disparar uma bala, insistem na cavaqueira, mas houve alguém que tomou por nós esse caminho libertador, deixando para a história fininha dos factos a foto de uma criança e um cravo ao lado de uma G3.

Do futebol nem se fala, temos até uma geração de ouro que nunca ganhou coisa alguma depois do brilho da sua juventude. Mas, a banda continua a troar com os bombos das palavras e das tiradas que não servem para nada, a não ser definir a idiossincrasia da idiotia nacional lusa.

Há uns anos atrás, miúdo espigado, vi, à saída dos noivos da igreja num casamento de província, ser lançado ao ar e para o terreiro fronteiro à escadaria, mãos cheias de rebuçados baratos que os miúdos saloios acorreram a confiscar, por entre a poeira levantada. Deu em sarilho, pois os miúdos da cidade vestidos a preceito para o casório quiseram imitar os da terra e ficaram sujos para a boda.

A zaragata instalou-se logo ali, casacos ao chão e mangas de camisas arregaçadas, até que o padre serenou os ânimos à frente da casa de Deus. Guardei durante décadas esta imagem de um Portugal rural, tradicional, onde o costume faz lei e canga. Continuamos assim.

Quando o chefe do governo em exercício nos diz, depois de todos os disparates que fez com o dinheiro dos contribuintes, por decisão ou omissão, que é um imperativo nacional o emagrecimento forçado a que esta nação se vê sujeita, vinte e cinco anos depois de termos aderido ao clube europeu, a culpa ou a responsabilidade não podem morrer solteiras e cobram direitos de autor: nesse clube europeu, por entre sorrisos fotogénicos, fomos sempre os da cauda miserável e pedinte; recebemos as ajudas estruturais que pouco serviram para dotar o país de um novo destino fora da tradição; deixámos enriquecer uns poucos, criando uma classe política partidária e seus associados corporativos (advogados, médicos, engenheiros, banqueiros), que enriqueceu e se distanciou da razão da nação em proveito próprio, desenhando uma nova Idade Média Moderna com servos da gleba sujeitos ao espoliar contínuo por via dos impostos.

A carga é tão grande como se fossemos suecos, para indivíduos e empresas, levando à natural contracção económica que uma globalização desenfreada potenciou. Não deixa de ser caricato o léxico usado para invocar e enaltecer o crescimento dessas ‘novas potências económicas emergentes’, salivando pelas suas taxas de crescimento baseadas no trabalho escravo, a sobrevivência pura, dobrada sobre os queridos direitos humanos que andam pela rua da amargura, assobiados na descontracção dos negócios. Se calhar, não devíamos nem podíamos ser tão globais, só porque a Coca-cola e a Mercedes ansiavam por novos mercados.

Assim, como na Idade Média, que nunca nos tocou verdadeiramente por causa dos Pirinéus e dos reinos de Espanha, somos forçados a novo e dramático aperto só porque alguém fez disparate, democrático, com o pecúlio nacional. Sem rei nem roque, estamos no pior que a democracia proporciona quando a mediocridade toma assento na governação e se acha impune, eleita e sufragada pelos poucos que votaram.

A democracia parlamentar é, como se sabe, o melhor dos piores sistemas, constatação cínica há muito inscrita nos rodapés da história. Talvez tenha chegado a altura de mudarmos para outro sistema mais eficaz, que penetre e interesse a crescente faixa abstencionista, também causa directa do estádio em que nos encontramos, um novo regime que responsabilize os gestores temporários da causa pública, que criminalize os seus actos, onde o escrutínio das acções governativas seja imediato como todo o nosso mundo de hoje é, digital e global.

Como outrora os reis e a nobreza detentora de terras e prerrogativas, o governo de Portugal avançou com novos impostos, cortes a torto e a direito, mantendo a gorda teta do Estado no esbanjamento para coisa nenhuma, mais de 14 mil organismos dela dependentes onde se acolhe, como fungo teimoso, a clientela partidária e seus dependentes.

Pouco do que é anunciado nos interessa, no presente e no futuro carregado que vem aí; o que fica é o anúncio, a diversão, o momento de uma ilusão que as agências de comunicação produzem para os governantes, tudo pago por nós. O que resta, depois, são os ecos, os últimos ecos, até novo anúncio que chute a realidade mais para a frente e novo fôlego assim, para eles, esteja criado.

Quantos destes anúncios de salvação que o governo e o seu primeiro porta-voz disparam por dia serão concretizados e quem se vai lembrar disso mais tarde? Governar é iludir, nos tempos que correm, salvar a pele, criar culpas alheias, polarizá-las até ao enjoo: há sempre por aí um inimigo obscuro que nos quer sacanear, e quem anda distraído gosta de ‘grandes e obscuros culpados sem rosto’. Disto estou farto, mas não sei se estamos enquanto nação.

A entrada do FMI em Portugal será dolorosa, mas terá uma eficácia: o plano de austeridade não pactuará com os truques desta ou doutra governação, desta incapacidade para a verdade dos factos, os rabos-de-palha, o ilusionismo, doa a quem doer. O governo do momento em Portugal não o quer, ninguém quer governar sob decisões externas, mas, sobretudo, o que os amedronta é a descoberta das engenharias financeiras que emagreceram o défice público por artes mágicas, pompa e circunstância. Onde estão as contas das PPP, dos institutos, das empresas públicas e municipais? E onde entra o buraco nacionalizante do BPN?

Habituámo-nos a ler os piores augúrios sobre o futuro próximo que chega a cada dia. Vemos com perplexidade que essas análises negativas são recusadas pelo governo, usando retórica contorcionista, valorizando antes, aqui e ali, um pequeno índice positivo de paternidade difusa. Diz a sabedoria ancestral que o pior cego é aquele que não quer ver. A um governo exige-se visão e capacidade para antever.

A nação segue o mesmo rumo autista: ouve-se em cada mesa a mesma invocação que ora pelo regresso ao passado, um milagre, uma solução que nos permita voltar ao antes. Se o bom exemplo não vem de cima, como é que se há-de esperar que os súbditos mudem os maus hábitos?

A solução é, outra vez, mais impostos: mata-se o consumo, mata-se a capacidade de investimento das empresas, encolhe-se a economia, sobe o desemprego, as regalias adquiridas esfumam-se porque não há como sustentá-las. Os preços sobem diariamente nos combustíveis, o que agrada muito ao governo e aos accionistas das empresas dominantes. Como o país não pode parar, o IVA dos combustíveis faz o trabalho de arrecadar dividendos imediatos.

Seguimos à deriva, de medida em medida, sem rumo político que arregimente uma nação para a ‘economia de guerra’, que é disso que devíamos tratar no ponto a que chegámos: sem vaidades viver com o que temos, produzir o que comemos (evitava-se uma importante saída de divisas), libertar a carga tributária para quem apostar no empreendimento, na excelência, nas marcas – mais do que incentivos estatais o que é preciso é menos impostos.

Podíamos ser o país do turismo europeu da excelência, já aqui o escrevi; podíamos incentivar o regresso aos campos e às pescas, fornecendo a excelência ao turismo, como acontece com os vinhos, exportando o que a natureza nos oferece com Sol amigo e chuva moderada. Preferimos, como se sabe, falar de tecnologia e TGVs, de pasta de papel em vez de searas; preferimos a ilusão à realidade concreta, em nome de um modernismo bacoco e provinciano, à medida do mensageiro.

Há quem, vergonhosamente, fale do sucesso da venda da dívida soberana que gerações atrás de gerações terão que pagar sem se saber como, com taxas de juro que só nos podem conduzir para o precipício onde os especuladores gostam de encostar as carcaças devedoras como nós.

Num país que cresceu ao longo da última década a uma taxa anual média de 05%, pagar taxas de quatro, seis ou sete por cento pela venda dos títulos nacionais é o mesmo que condenar uma nação ao empobrecimento continuado se um milagre não entrar em cena: não consta que haja na história da civilização humana algum milagre assim. Ou talvez haja. Se quem trabalha se sujeitar à escravidão que vigorava na outra Idade Média.»

António Manuel Ribeiro, músico e compositor dos UHF.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

GRIB - Bicampeão em SUB 20 masculinos (actualização)

Pedido de divulgação enviado por e-mail:

Disputou-se nos passados dias 25, 26 e 27 de Janeiro, a Fase Final Distrital de Sub 20 masculinos. A prova decorreu no Pavilhão do Galitos, em Aveiro.
Além do GRIB e do clube da casa estiveram presentes o Esgueira e o Illiabum.
Depois de 2 vitórias nos 2 primeiros jogos, o GRIB e o Galitos defrontavam-se no 3º dia para decidirem quem seria o Campeão Distrital.
Depois de um início equilibrado, ainda na 1ª parte o GRIB tomou conta do jogo e criou uma vantagem no marcador que iria durar até ao fim do encontro.
Com uma última reacção, o Galitos conseguiu uma aproximação no marcador, mas a serenidade dos atletas do GRIB não lhe permitiu mais do que uma pequena recuperação. O último minuto de jogo foi quase totalmente de posse de bola do GRIB, não dando qualquer hipótese ao Galitos de sonhar com a vitória. No final registou-se uma fantástica vitória do GRIB por 74-71.
Foi um jogo de grande intensidade competitiva, em que os atletas do GRIB estiveram sempre serenos e concentrados, com uma boa eficácia ofensiva e uma óptima prestação defensiva.
Registe-se que 2 atletas do cinco inicial do GRIB são Sub 18 e realizaram aqui o seu 6º jogo em 7 dias, com utilizações superiores a 95% do tempo de jogo, nos 3 dias de competição.
O ambiente à volta deste jogo foi fantástico, com as bancadas esgotadas com um público que na sua esmagadora maioria era afecto à equipa da casa. Mas no final quem cantou vitória foi a pequena falange de apoio de Paços de Brandão!
Registe-se que este título distrital do GRIB é a repetição do da época passada neste mesmo escalão.
Esta está a ser uma época de sonho para o GRIB nos escalões de formação, pois já conquistou 2 títulos Distritais e apurou 3 equipas para os Campeonatos Nacionais.

Entrada gratuita das esposas dos sócios no próximo domingo

Pedido de divulgação enviado por e-mail:



CD PAÇOS DE BRANDÃO – C.F.UNIÃO DE LAMAS

O C.D. Paços de Brandão, faz saber que no próximo domingo, dia 6 de Fevereiro, no jogo que colocará frente a frente as formações de Paços de Brandão e de Santa Maria de Lamas. As esposas dos sócios do clube têm entrada gratuita!
 O jogo realiza-se ás 15:00h no estádio  D. ZULMIRA SÁ E SILVA.

Informações para biografia de Dr. Mário Anacleto

Pedido de divulgação enviado por Facebook:

Boa tarde a todos e um grande abraço para Paços de Brandão.

Venho por este meio solicitar algumas informações sobre a Senhor Professor Mário Anacleto, acerca dos seus eventos e obras nessa região.
Pequenas informações, como esta, têm muito valor para o seu Currículo e biografia artística.

Por favor, enviem-me por e-mail, o que souberem, mesmo que sejam coisas pequenas.

Sou Maria Cristina Quartas. O meu contacto é: cquartas@gmail.com / cquartas@hotmail.com

Muito obrigada
CQ

C.D. Paços de Brandão - Criação de Site

Pedido de divulgação enviado por e-mail:


Brevemente o C.D.Paços de Brandão vai ter um SITE próprio.


A geração de atletas de 1999 solicitou à Direcção do clube a criação de um SITE (gratuito), estando o mesmo ao dispor de todas as equipas que queiram inserir dados relativos à sua equipa (fotos, resultados, reportagens, etc.).
Oportunamente, serão dados elementos para a visita ao Site e respectivos contactos com os responsáveis.

A Direcção